Contos da Época do Computador à Lenha - 80 Colunas

Comecei a achar que meu prazo de validade estava mesmo expirando quando passei a colocar a indicação do século antes das décadas. Eu já tinha sentido que isto aconteceria com o bug do milênio. Mais bits na memória, menos economia, mais especificidade. Nasci nos anos 1960. Sou antigo. Uma pessoa do século passado. Em mais dez anos é que a coisa ficará estranha.

Dez anos de Sagu

Uma notícia na rádio da Univates, sobre o vestibular de inverno da instituição, fez com que eu me desse conta de uma coisa: faz dez anos que o Sagu entrou em produção.

Cinema Nacional e o Radiohead

Há dois anos escrevi um artigo sobre o lançamento online do álbum In Rainbows do Radiohead. Achei o máximo a ideia de se colocar a produção de artistas ao alcance de todos, ao menos de todos com o acesso à internet e, quem quisesse e pudesse pagar, que pagasse. Quem não quisesse ou não pudesse, não ficaria privado de desfrutar da obra.

O Desenho do Desenho

Estou traduzindo, para a editora Campus Elsevier o mais novo livro de Fred Brooks Jr. para o português. É o segundo livro dele que traduzo. O primeiro, O Mítico Homem-Mês, eu conhecia desde a minha infância profissional.

O Grande Contrato

Trabalho com várias formas de integração de sistemas e desenvolvimento de soluções desde o final dos anos 80, sempre usando novas tecnologias. Fui apresentado ao livro "O Mítico Homem-Mês", do Fred Brooks Jr. em 1988 e ele foi fundamental na formação do meu pensamento sobre a forma através da qual projetos deviam ser desenvolvidos.

Solivre X - Parte 3

Nesta semana, exatamente no dia seis de julho, completo 25 anos de casado. Minha mulher, a Meire, merece um troféu por me aturar por tanto tempo. Nos conhecemos na oitava série, que ela pouco frequentou em função de uma hepatite que deve ter durado uns onze meses.

Solivre X - parte 2

Às vezes eu acho que sou mesmo meio nerd. A cada vez que vou para um evento de tecnologia eu sinto que estou indo para uma colônia de férias com um grupo de amigos e, aí, qualquer indiada vale a pena. O Breno Azevedo, muito apropriadamente, comparou o carro de seu sócio Sandro Bihaiko, ao veículo dos Flintstones.



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