Terminei de ditar este artigo para o Dicas-L ao meu H21 e pedi a ele que enviasse uma cópia à impressora do escritório da Brod Tecnologia e incluísse a versão original, falada, em meu podcast. Peço ao H21 que ligue para o Rubens Queiroz. Quero avisá-lo que o artigo está pronto e também discutir algumas novas funcionalidades para o portal Código Livre.
Teria o Ajax raízes em um sistema operacional cujo projeto iniciou nos anos 80? Qual é o mapa genético da tecnologia da informação? Neste artigo, Cesar Brod fala sobre o Plan9, um sistema operacional dos laboratórios Bell que vem testando, desde seu conceito inicial, idéias que hoje são ou estão se tornando bastante populares.
Estou terminando a leitura de um livro cuja história se passa no universo da moda: "The Devil wears Prada". Em reuniões de planejamento estratégico aqui na Solis comentávamos que nosso principal negócio era a inovação e nosso maior valor a capacidade de criar. Em uma das passagens do livro, a editora de moda Miranda Pristley compra um vestido Prada de 40 mil dólares.
Quem está envolvido com software livre já passou por algumas boas conversas e discussões sobre a questão de licenças de software. Para quem só quer usar, este papo é tão cabeludo e complicado que até assusta. Para empresas, às vezes assusta tanto que elas chegam a duvidar se devem usar um tipo ou outro de software em função da complexidade das licenças envolvidas. Para quem desenvolve, este não é definitivamente um assunto resolvido. Vários projetos em software livre usam licenças variadas.
Soluções em software livre tornaram-se famosas por invadir mercados "comendo pelas bordas". Em um determinado momento, alguém colocava um servidor de arquivos ou impressão para rodar em Linux ou FreeBSD e a coisa funcionava tão bem que a plataforma passava a ser considerada para outras missões mais importantes. Outra coisa que levou o software livre para dentro das empresas foi a própria Internet.